O Brasil se absteve na votação da ONU que cobrava o retorno imediato das crianças ucranianas sequestradas durante a guerra.
Em um tema que exige posição clara, firmeza moral e defesa dos direitos humanos, o país escolheu ficar em cima do muro.
O Brasil sempre foi referência na proteção à infância e na defesa da paz — não pode se omitir justamente quando vidas inocentes estão em jogo.
Neutralidade diante da injustiça não é diplomacia. É omissão.
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